International Biennial of Performance VI Bienal Internacional de Performance
La opresión de los cuerpos en tránsito.", trae la lucha de la mujer por su espacio como tema principal. El machismo social que oprime domina e inferioriza a la mujer en las relaciones privadas y sociales es aquí retratado en forma de una lucha entre el hombre y la mujer. La performance trabaja con el concepto de resistencia para abordar las violencias que la mujer vive en su cotidiano, en un movimiento corporal de lucha donde vemos el tránsito de los cuerpos fluir bajo los pasajes cedidos y los pasajes barrados. Un juego que nos permite percibir un conflicto donde un sujeto intenta avanzar mientras el otro le aprisiona, arrastra, suplanta y oprime. El juego de los cuerpos en el espacio habla principalmente de las violencias veladas sufridas por la mujer en los espacios doméstico, social y político.
The oppression of bodies in transit." - Brazil The photoperformance work "Body and Gender ... The oppression of bodies in transit." The oppression of bodies in transit ", brings the struggle of women for its space as the main issue. The social machismo that oppresses dominates and “lowers” the woman in private and social relationships is here portrayed in the form of a struggle between men and women. The performance works with the concept of resistance to address the violence that women live in their daily lives, in a body movement of struggle where we see the transit of the bodies flowing under the passages and the barred passages, a game that allows us to perceive a conflict where a subject tries to move forward while the other imprisons, drags, supplants and oppresses. The play of bodies in space mainly talk about of veiled violence suffered by women in domestic, social and political spaces.
A opressão dos corpos em trânsito”, traz a luta da mulher pelo seu espaço como tema principal. O machismo social que oprime, domina e inferioriza a mulher nas relações privadas e sociais é aqui retratado em forma de uma luta entre o homem e a mulher.
A performance trabalha com o conceito de resistência para abordar as violências que a mulher vive em seu cotidiano, em um movimento corporal de luta onde vemos o trânsito dos corpos fluírem sob as passagens cedidas e as passagens barradas. Um jogo que nos permite perceber um conflito onde um sujeito tenta avançar enquanto o outro lhe aprisiona, arrasta, suplanta e oprime. O jogo dos corpos no espaço fala principalmente das violências veladas sofridas pela mulher nos espaços doméstico, social e político.